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28/09/21 - 2 minutos de leitura
Mais 12 mil pessoas deixam de ter termoelétrica a óleo como única fonte de energia
Dessa vez, investimento da Energisa em descarbonização alcançou moradores de Machadinho do Oeste
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28/09/21 - 2 minutos de leitura
Mais 12 mil pessoas deixam de ter termoelétrica a óleo como única fonte de energia
Dessa vez, investimento da Energisa em descarbonização alcançou moradores de Machadinho do Oeste
O município de Machadinho D’Oeste passou, nesta semana, a receber energia pelo Sistema Interligado Nacional, o mesmo que abastece milhares de brasileiros em outras regiões do país. A integração foi possibilitada pela entrada em operação da nova subestação construída pela Energisa. Graças ao investimento de R$ 14 milhões da concessionária em parceria com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Ministério de Minas e Energia (MME), 12 mil pessoas deixarão de ter como única fonte de energia a termoelétrica à óleo diesel, o que permite evitar a emissão de 36 mil toneladas de CO₂ na atmosfera.
A região do Vale do Jamari é um dos principais destinos de investimentos da concessionária neste ano com a construção do Sistema Machadinho – englobando Theobroma, Machadinho D’Oeste, Vale do Anari e Cujumbim – com investimento de R$ 138 milhões. De acordo com Filipe Lima, gerente de obras de Alta Tensão da Energisa, isso envolve a edificação de 210 km de linhas de alta tensão, com capacidade para levar a energia que a região precisa. “A eletricidade vai chegar com a qualidade e a segurança que o produtor de leite precisa para usar seus refrigeradores, para adquirir novos maquinários e para que novos empreendedores se instalem também na região”, disse. Até o final desse ano, outras três subestações serão energizadas na região.
Obras que promovem transformação
Do extremo norte, no distrito de Nova Califórnia, até ao sul do estado estão acontecendo pequenas e grandes obras no sistema elétrico que atende cerca de 669 mil clientes. R$ 1, 747 bilhão em investimentos da Energisa que estão construindo, por exemplo, mil quilômetros de linhas de alta tensão e 20 subestações, entre novas e ampliadas. No total, 13 térmoelétricas a óleo diesel serão desligadas. Na semana passada, o CEO do Grupo Energisa, Ricardo Botelho, esteve no canteiro das principais construções acompanhando o progresso e conversou com líderes e empresários que foram beneficiados com os empreendimentos. “Conhecer a história de cada pessoa e de cada negócio que se beneficiou com a chegada de uma energia de confiança, mostra a transformação que esse bem essencial é capaz de fazer”, conclui Lima. Confira alguns dos depoimentos no canal da Energisa no Youtube.
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